Padre Fabrício é o paroco da cidade de Catinqueira o qual tive o prazer de conhecê-lo e que a partir de hoje, sempre que for possível, dará a sua contribuição com mensagens de paz, amor e reflexão. Desde já, o blog olho vivo agradece de coração a sua contribuição.
Neste domingo a Igreja celebra a solenidade da Ascensão do Senhor, ou seja, festeja a subida de Jesus aos céus, onde está sentado à direita de Deus Pai Todo Poderoso, “muito acima de qualquer principado, autoridade, poder e soberania, e de qualquer outro nome que se possa nomear, não só no presente, mas também no futuro” (Ef 1,21). Entretanto, é sobre o intervalo de tempo entre a Ressurreição de Cristo e a sua Ascensão, ou melhor, é sobre os quarenta dias que o ressuscitado apareceu aos apóstolos e explicou-lhes sobre o Reino de Deus, que desejamos comentar neste nosso primeiro artigo.
Nesse tempo de aparições do ressuscitado grandes sacramentos foram confirmados (como o Batismo, a Eucaristia e a Confissão), grandes mistérios da nossa glorificação foram revelados.
No decurso desses quarenta dias, onde Jesus se demonstrou vivo para sempre, foi afastado o medo da morte cruel e proclamada a imortalidade, não apenas da alma, mas também do corpo. “Desse modo, Jesus libertou os homens que ficavam paralisados a vida inteira por medo da morte” (Hb 2,15).
Nesses dias, por meio do sopro do Senhor, todos os apóstolos receberam o Espírito Santo. “Jesus soprou sobre os apóstolos, dizendo: recebam o Espírito Santo. Os pecados daqueles que vocês perdoarem, serão perdoados. Os pecados daqueles que vocês não perdoarem, não serão perdoados” (Jo 20,22-23). Nesses quarentas dias, em que o ressuscitado come e bebe familiarmente com seus discípulos, foi confiado ao apóstolo Pedro, mais que a todos os outros apóstolos, o cuidado do rebanho do Senhor. “Pela terceira vez Jesus perguntou a Pedro:
‘ Simão, filho de João, você me ama?’ Pedro disse a Jesus:
‘ Senhor tu conheces tudo, e sabes que eu te amo’. Jesus disse: ‘apascenta as minhas ovelhas’” (Jo 20,17)
Durante esses dias, entre a ressurreição e ascensão do Senhor, Jesus aproximou-se de dois discípulos em viagem, os discípulos de Emaús, e para retirar definitivamente as sombras de nossas dúvidas repreendeu a lentidão de espírito desses homens cheios de medo e pavor. Seus corações, iluminados pelo Senhor, receberam a chama da fé; à medida que o ressuscitado ia lhes explicando as Escrituras, começando por Moisés e continuando por todos os profetas, os discípulos de Emaús foram se convertendo de indecisos que eram em homens ardorosos. E mais ainda: ao partir o pão, quando estavam sentados com Jesus à mesa, os olhos da fé dos discípulos foram totalmente abertos. E os nossos olhos, já foram abertos? Estamos conseguindo ver o mundo e a vida com mais esperança?
Durante todo esse tempo, passado entre a ressurreição e a ascensão do Senhor, a providência de Deus esforçou-se por nos ensinar que a Ressurreição de Jesus é algo tão real como o seu nascimento, paixão e morte. É como nos dizem os anjos que estavam no túmulo vazio: “Por que vocês estão procurando entre os mortos Aquele que está vivo? Ele não está aqui. Ressuscitou!” (Lc 24,5-6). Aleluia!
Os santos apóstolos ficaram muito perturbados com a tragédia da cruz e por isso mesmo não queriam acreditar na Ressurreição. Jesus ao aparecer para os discípulos, pergunta-lhes: “Por que estão perturbados, e por que o coração de vocês está cheio de dúvidas?”(Lc 24,38). Ele também faz essa mesma pergunta para nós. Jesus repreendeu os discípulos por causa da falta de fé e pela dureza de coração, pois não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. Repreende-nos igualmente quando estamos com um coração duro, ranzinzo e incrédulo. Pela divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, por seu poder e por seu amor, Ele sempre estará conosco, jamais nos abandonará. Cristo está no céu, porém permanece com cada um de nós. Acreditemos, Ele está no meio de nós!
Nesse tempo de aparições do ressuscitado grandes sacramentos foram confirmados (como o Batismo, a Eucaristia e a Confissão), grandes mistérios da nossa glorificação foram revelados.
No decurso desses quarenta dias, onde Jesus se demonstrou vivo para sempre, foi afastado o medo da morte cruel e proclamada a imortalidade, não apenas da alma, mas também do corpo. “Desse modo, Jesus libertou os homens que ficavam paralisados a vida inteira por medo da morte” (Hb 2,15).
Nesses dias, por meio do sopro do Senhor, todos os apóstolos receberam o Espírito Santo. “Jesus soprou sobre os apóstolos, dizendo: recebam o Espírito Santo. Os pecados daqueles que vocês perdoarem, serão perdoados. Os pecados daqueles que vocês não perdoarem, não serão perdoados” (Jo 20,22-23). Nesses quarentas dias, em que o ressuscitado come e bebe familiarmente com seus discípulos, foi confiado ao apóstolo Pedro, mais que a todos os outros apóstolos, o cuidado do rebanho do Senhor. “Pela terceira vez Jesus perguntou a Pedro:
‘ Simão, filho de João, você me ama?’ Pedro disse a Jesus:
‘ Senhor tu conheces tudo, e sabes que eu te amo’. Jesus disse: ‘apascenta as minhas ovelhas’” (Jo 20,17)
Durante esses dias, entre a ressurreição e ascensão do Senhor, Jesus aproximou-se de dois discípulos em viagem, os discípulos de Emaús, e para retirar definitivamente as sombras de nossas dúvidas repreendeu a lentidão de espírito desses homens cheios de medo e pavor. Seus corações, iluminados pelo Senhor, receberam a chama da fé; à medida que o ressuscitado ia lhes explicando as Escrituras, começando por Moisés e continuando por todos os profetas, os discípulos de Emaús foram se convertendo de indecisos que eram em homens ardorosos. E mais ainda: ao partir o pão, quando estavam sentados com Jesus à mesa, os olhos da fé dos discípulos foram totalmente abertos. E os nossos olhos, já foram abertos? Estamos conseguindo ver o mundo e a vida com mais esperança?
Durante todo esse tempo, passado entre a ressurreição e a ascensão do Senhor, a providência de Deus esforçou-se por nos ensinar que a Ressurreição de Jesus é algo tão real como o seu nascimento, paixão e morte. É como nos dizem os anjos que estavam no túmulo vazio: “Por que vocês estão procurando entre os mortos Aquele que está vivo? Ele não está aqui. Ressuscitou!” (Lc 24,5-6). Aleluia!
Os santos apóstolos ficaram muito perturbados com a tragédia da cruz e por isso mesmo não queriam acreditar na Ressurreição. Jesus ao aparecer para os discípulos, pergunta-lhes: “Por que estão perturbados, e por que o coração de vocês está cheio de dúvidas?”(Lc 24,38). Ele também faz essa mesma pergunta para nós. Jesus repreendeu os discípulos por causa da falta de fé e pela dureza de coração, pois não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. Repreende-nos igualmente quando estamos com um coração duro, ranzinzo e incrédulo. Pela divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, por seu poder e por seu amor, Ele sempre estará conosco, jamais nos abandonará. Cristo está no céu, porém permanece com cada um de nós. Acreditemos, Ele está no meio de nós!
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